Unifesp abre trabalhos de antropologia

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A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) inicia os trabalhos que visam a identificação das ossadas localizadas na vala clandestina do Perus, em 1990, e que podem ser de desaparecidos da ditadura militar do Brasil (1964-1985)

unifespRecentemente foi assinado um protocolo entre a Unifesp, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Secretaria Municipal de Direitos Humanos (SMDH), e entidades ligadas aos direitos humanos e familiares dos desaparecidos. O protocolo estabelece os objetivos e funções dos envolvidos para análise e identificação dessas ossadas. Caberá à Unifesp abrigá-las e dar apoio ao trabalho a ser realizado pelo Grupo de Arqueologia e Antropologia Forense (GAAF), a partir do apoio do Governo Federal e Prefeitura.


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