Conheça organizações voltadas às crianças e aos adolescentes

Compartilhar

O ECA completa 32 anos em julho. Aproveitamos a ocasião para divulgar uma lista com entidades e organizações voltadas às crianças e aos adolescentes

Foto tirada das costas de um grupo de alunos não identificáveis ??pulando no parque. | Conheça organizações voltadas às crianças e aos adolescentes
Foto: Adobe Stock | Licenciado

Por Iara de Andrade

Neste mês, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 32 anos. Para comemorar a referência na construção de políticas públicas que fomenta e assegura os direitos de crianças e adolescentes no país, listamos entidades e organizações do terceiro setor voltadas à essa parcela da população:

  • Agenda 227
    Um movimento com mais de 100 organizações da sociedade civil que pretende colocar os direitos das crianças e adolescentes no centro do debate político.
  • Amigos do Bem
    Atende a 10 mil crianças e jovens em seus Centros de Transformação, atuando na educação, geração de renda e projetos focados no desenvolvimento local e na inclusão social para erradicar a fome e a miséria.
  • Associação Fênix
    Oferta atendimento social e psicológico a famílias e vítimas de abuso sexual. Desenvolve oficinas lúdicas de saúde, meio ambiente, educação, cultura, regras e combinados; além de reforço escolar, incentivo à leitura e dinâmicas em grupo e individuais.
  • Casa do Zezinho
    Atua como um espaço de oportunidades de desenvolvimento, com metodologia própria. Já ajudou mais de 1.300 crianças e jovens em situação de alta vulnerabilidade social.
  • Criança Desaparecida
    Desenvolve projetos e implementa ações ligadas à solidariedade e proteção a crianças desaparecidas. Já ajudou a encontrar 192 crianças.
  • Cedeca
    O Centro de Defesa da Criança e do Adolescente Yves de Roussan desenvolve ações de prevenção a violências sexuais em escolas em Salvador, instrumentalizando professores e alunos para identificar, denunciar e encaminhar casos para a rede de proteção.
  • Childhood Brasil
    Trabalha na proteção à infância e à adolescência com foco no enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes através de programas, projetos e parcerias com empresas, governos e com a sociedade civil.
  • Favela Mundo
    Desenvolve atividades culturais e educativas com crianças e jovens das comunidades do Rio de Janeiro. Com as oficinas gratuitas de dança, música e teatro, a entidade já atendeu mais de 7 mil crianças e jovens.
  • Fundação Abrinq
    Beneficia mais de 8 milhões de crianças com programas e projetos voltados à educação, proteção e saúde.
  • Fundação José Luiz Egydio Setúbal
    Entidade dedicada à causa da saúde infanto-juvenil no Brasil, através de iniciativas como o Fórum de Políticas Públicas, e o Prêmio de Comunicação para estudantes e profissionais de jornalismo, produtores de conteúdo, sociedades médicas e organizações da sociedade civil.
  • Instituto Alana
    Instituição de impacto socioambiental que busca a garantia de condições para a vivência plena da infância, através de programas próprios e parcerias.
  • LiveLab
    Laboratório de inovação social que desenvolve e aplica tecnologias e estratégias de jogos colaborativos para jovens. A ‘Jornada X’, um dos projetos da entidade, já impactou 15 comunidades e mobilizou mais de mil pessoas.
  • Projeto UERÊ
    Projeto social da Favela da Maré que já impactou a vida de mais de 3 mil crianças e jovens através de ensino especializado para alunos de escolas públicas da comunidade que possuam algum tipo de bloqueio cognitivo e emocional ocasionados por exposição constante a traumas e violências.

Várias dessas entidades e organizações estão alinhadas com as metas de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU) como: Erradicação da Pobreza (ODS 1); Fome Zero e Agricultura Sustentável (ODS 2); e Educação de Qualidade (ODS 4).

Vale lembrar que os Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente (CMDA) são órgãos importantes na deliberação e controle de políticas públicas municipais e que fazem valer os direitos dispostos no ECA com a ajuda da participação da sociedade civil e do Poder Executivo Municipal.