Associação Vaga Lume cria fundo de ajuda para a Amazônia Legal

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A Vaga Lume atua há 20 anos na Amazônia Legal brasileira, apoiando 86 comunidades de 22 municípios através do incentivo à leitura

Foto: Divulgação/Associação Vaga Lume

Por: Mariana Lima

Promovendo o o à leitura e a gestão de bibliotecas para empoderar crianças de comunidades rurais desde 2001, a Associação Vaga Lume assumiu uma nova empreitada com a chegada da pandemia da Covid-19 na região.

Atuando em 86 comunidades de 22 municípios, em nove estados que compõem a Amazônia Legal Brasileira, a Vaga Lume uniu o útil ao agradável para desenvolver o fundo de ajuda humanitária SOS Amazônia.

O projeto existe desde 2020, sendo resultado de articulações com parceiros, para atender as comunidades com máscaras de pano e álcool em gel, além de kits de barreira sanitária e outros EPIs para atender as Secretarias de Saúde.

No último ano, a ajuda humanitária beneficiou 60 mil pessoas das 86 comunidades onde a Vaga Lume está presente. No total, foi realizada a distribuição de 82 mil máscaras, 65 mil novas peças de roupa, 2 mil unidades de máscaras de acetato e álcool gel, 300 cestas básicas, 1,6 mil sabonetes, 860 materiais de comunicação e conscientização sobre Covid-19 e apoio para implementação de barreiras sanitárias.

Já em 2021, até o momento, foram atendidos três estados da Amazônia Legal: Amazonas, Pará e Acre. Nesses estados a ajuda chegou a 1.718 famílias de 19 comunidades no Amazonas, 13 do Pará e 3 no Acre, num total de 2.365 cestas básicas.

O Fundo SOS Amazônia funciona com a articulação de parcerias e coleta de doações ao fundo emergencial. Também realiza a gestão do que é recebido para compra local dos materiais, distribuídos posteriormente por voluntários.

Presente em nove estados da Amazônia Legal Brasileira, a Vaga Lume planeja chegar este ano em todos que integram a região, como Rondônia, Roraima, Maranhão, Amapá, Tocantins e Mato Grosso. As próximas ações devem entregar 2.300 cestas, para 53 comunidades em 13 municípios dos estados restantes.

Fonte: ECOA | UOL