Amazon Brasil evolui benefícios para a inclusão de todos tipos de famílias

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Licença maternidade na Amazon Brasil considera o primeiro cuidador e garante afastamento remunerado de 180 dias, independentemente do gênero

A “licença maternidade”, na empresa, a a considerar o primeiro cuidador,  independentemente do gênero e afastamento remunerado de 180 dias.
Imagem ilustrativa/ Foto: Adobe Stock

A Amazon Brasil caminha para neutralizar a diferenciação de gênero na licença parental de seus colaboradores. O benefício, amplamente  conhecido como “licença maternidade”, a a considerar o primeiro cuidador,  independentemente do gênero, garantindo o direito de afastamento remunerado de 180 dias. Já o segundo cuidador terá o direito a 6 semanas também remunerados de acordo com a mesma  política. A iniciativa é válida para os funcionários corporativos que trabalham há pelo menos um ano na empresa, antes da data de nascimento ou adoção da criança, e faz parte de um conjunto de ações  que a Amazon realiza com o objetivo de se tornar a melhor empresa para se trabalhar no mundo, além de buscar oferecer um ambiente seguro e inclusivo para todos e todas.

“Na Amazon temos o comprometimento de proporcionar um ambiente em que todas as equipes sejam tratadas com respeito e equidade, e agora atingimos um novo patamar com a licença parental para todas as possibilidades de famílias. Como parte de nossos esforços para ser um lugar cada vez mais inclusivo para trabalhar, revisamos nossos processos de seleção e sistemas para garantir o direito do uso do nome social, os quais são refletidos nos sistemas e crachás. Os seguros de saúde e odontológico também são oferecidos aos casais de mesmo sexo, sejam em união estável ou casados  no civil”, contou Glenda Moreira, líder de Diversidade na Amazon Brasil.

A empresa também se preocupa em transformar o ambiente de trabalho em um lugar seguro e inclusivo, além do cuidado com todos e todas. A empresa é parceira de diversas  instituições, como Transcedemos para contéudos educativos, e a Transempregos, para  recrutamento e contratação de pessoas transgêneros/transsexuais.

No Centro de Distribuição de  Cabo de Santo Agostinho (PE), Cauê Melo foi um dos selecionados pela parceria da instituição e a  agência de contratação para trabalhar na empresa: “A  Amazon foi o primeiro lugar que me deu a oportunidade de carteira assinada como homem trans. Quando cheguei para a integração, a  empresa fez questão de mostrar para as pessoas que não entendiam as nuances da sigla LGBTQIA+  que nós existimos e que devemos ser respeitados. Fui muito bem recebido e, em pouco tempo, já  tive oportunidade de crescer aqui dentro. No mês da visibilidade trans, fui convidado para fazer um  tour no Centro para conversar com outros associados que não conhecem nossa história, e foi uma troca muito rica”, relatou Cauê.

Ao atualizar as políticas internas com as necessidades dos funcionários, a Amazon Brasil também instiga um olhar mais humano e seguro em seu ambiente. Uma prova disso é pontuação no índice  dos Direitos Humanos, da campanha de Igualdade Corporativa Global, na qual a empresa ficou pelo  quinto ano consecutivo no ranking mundial dos “Melhores Lugares para Trabalhar para a Igualdade  LGBTQIA+”. A empresa reconhece que a jornada é longa e que ainda há muito o que se  fazer pela diversidade, equidade e inclusão.


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